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Produção de Conhecimento e Pesquisa em Longevidade
Em São Carlos, São Paulo, EnvelheCiência é o projeto de extensão do LABEN, Laboratório de Biologia do Envelhecimento da UfsCar. Além da divulgação de conhecimento científico, promove formação de professores do ensino básico com o propósito de aumentar a compreensão das crianças sobre o processo de envelhecimento, a saúde do cérebro e os diferentes tipos de demência que acometem a pessoa idosa. Essa formação educa os jovens sobre a importância de um estilo de vida saudável para evitar o surgimento de doenças associadas ao envelhecimento, além de transformá-los em disseminadores de conhecimento junto a suas famílias e comunidades. O projeto é financiado pela Alzheimer’s Association (USA), Alzheimer’s Society (UK) e do Global Brain Health Institute (GBHI, Irlanda e USA).
Em Manaus, Amazonas, a FUnATI, Fundação Universidade Aberta da Terceira Idade, atua como um centro de referência de ensino, pesquisa, extensão e assistência à saúde voltados para questões inerentes ao envelhecimento e na formação de recursos humanos especialistas na área de gerontologia e saúde do idoso. A FUnATI é hoje reconhecida nacional e internacionalmente pelas pesquisas sobre o envelhecimento do homem da floresta e por sua fomentação no processo educativo quanto ao envelhecimento e longevidade com qualidade de vida.
Em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul, o Centro Interdisciplinar de Pesquisas em Gerontologia da Universidade Feevale realiza estudos interdisciplinares longitudinais na área de gerontologia que acompanham pessoas 50+, tendo como foco em prevenção e melhora na qualidade de vida e bem-estar para o estabelecimento de estratégias para a promoção do envelhecimento bem-sucedido.
Em Campinas, São Paulo, o Programa Vitalità, do Centro de Envelhecimento e Longevidade da Puc-Campinas, reconhecida em 2021 como a primeira Universidade da América do Sul a integrar a rede de Universidades Amigas da Pessoa Idosa (Age Friendly University Global Network – AFUGN). O Programa contribui para a construção de uma cultura do envelhecimento na comunidade acadêmica, atendendo mais de 400 pessoas idosas. Entre as atividades estão o fomento de pesquisas, cursos e oficinas em todas as áreas, principalmente nas de saúde e empreendedorismo e elaboração de estudos que auxiliem políticas públicas.
